Estou desempregado neste momento e desde há uns bons e longos momentos atrás. Mas sempre fui um trabalhador! E serei, quando voltar a sê-lo. Escrevo este testemunho no fim do Dia do Trabalhador, no 1º de Maio de 2008, porque tenho direito, como todos nós, a este feriado. Conquistado.
O sistema, o poder e a sua legislação empresarial, andam a atirar as pessoas para o desemprego. Esta revisão do Código do Trabalho não augura nada de bom, dizem os sindicatos. A precariedade impera livremente, a fome instala-se dentro das nossas casas. Os famintos não enfraqueceram, fortaleceram a sua vontade de lutar.
O sistema, o poder e a sua legislação empresarial, andam a atirar as pessoas para o desemprego. Esta revisão do Código do Trabalho não augura nada de bom, dizem os sindicatos. A precariedade impera livremente, a fome instala-se dentro das nossas casas. Os famintos não enfraqueceram, fortaleceram a sua vontade de lutar.
Não basta odiar. É preciso agir! JÁ!
É preciso agir e reagir, ainda mais agora com esta ofensiva do desgoverno e com o Código [contra o direito ao] Trabalho.
ResponderEliminarÉ de tal forma grave e atentatório, que ouvi o reaccionário Bagão Félix dizer que tinha articulado inconstitucional e que não havia necessidade de liberalizar os despedimentos, pois em Portugal nunca ouve dificuldade para o patronato despedir e fechar fábricas à tripa forra. Boa semana.
Viva o 1º de Maio, que as lutas nunca sejam esquecidas! Viva o Trabalhador.
ResponderEliminarFaçamos deste Maio uma jornada de luta e de esperança!
Um Abraço
Um século de conquistas pela água abaixo, a tempestade capitalista ameaça varrer tudo.
ResponderEliminarVamos começar tudo de novo, tal qual o asiático que após a passagem do ciclone reergue a sua barraca. Há sempre aquela esperança que depois da tempestade vem a bonança mas é preciso não esquecer que é preciso retemperar forças e voltar ao trabalho.
Um abraço em casa e causa pobre
Jorge!
ResponderEliminarCada direito conquistado e depois usurpado deverá, por nós, ser novamente conquistado! Não esqueçamos que como dizia karl Marx, "Os operários não têm pátria" .
Abraços
Que os famintos nunca enfraque�am e que a fome reforce a sua vontade de lutar.
ResponderEliminarBjo
Infelizmente são cada vez mais os desempregados, mas também os que se calam com medo por causa da insegurança permanente e generalizada.
ResponderEliminarSó com a união é que podemos inverter a situação, que piora a cada dia que passa.
Abraço do Zé
Amigo Anarquista
ResponderEliminarTenho lá uma forma de protesto que aplicada cá, talvez tenha resultados surpreendentes se é que podes ir à Recalcitrante.
Desculpa a ironia, mas conheces-me e sei que não levas a mal.
Ou não foste ao "teatro" ultimamente.
Um abraço anarca mesmo
Viva!
ResponderEliminarQue mais será necesário para se agir?!
Tudo de bom.
Concordo!!
ResponderEliminarEsperar não e viver...
a ação por se só não transcederá se está não for consciente...
Direitos do TRABALHADOR.
ResponderEliminarQuais.
Desemprego não existe nos POLITICOS.
Desemprego existe sim nos TRABALHADORES que teem a sua responsabilidade perante a VIDA SOCIAL E FAMILIAR.
Politicos fazem as leis que os guardam a si POLITICOS e lixam sim os TRABALHADORES.
touaqui42
este PS foi complacente e tem colaborado activamente nesta política e agora votem nele se ainda o acharem credível.
ResponderEliminar